Verdade Mística

Código de Missões: Introdução

Venho por meio do blog, manifestar a  filosofia que faz sentido pra mim, devido a diversos acontecimentos e provas que venho vendo e presenciando ao longo desses últimos anos. Pra chegar nessas conclusões e nessa reunião de conteúdos, li diversos livros tanto com cunho científico quanto por conhecimento esotérico e cheguei a resultados absurdos, alguns que, infelizmente não poderei compartilhar. Mas boa parte dele estará aqui, nesse curso chamado Código de Missões, que não é nada mais que uma reunião de todo o conteúdo capaz de ajudar quem tem a necessidade de encontrar a Verdade Mística e a Biblioteca Viva. Espero que seja útil. Vamos começar…

Imagine que quando uma criança nasça, ela possua naturalmente uma missão, ou seja, uma tarefa individual que só ela possa realizar na terra. Algo que só ela venha fazer para contribuir para esse planeta, uma doação pra humanidade. Essa missão ou tarefa, é essa criança que deve descobrir, ninguém dirá a ela e ninguém descobrirá por ela. Essa missão está presa a sua própria energia vital. Cada átomo, cada íon, está lotado de informações dessa missão.

Se ao crescer, essa criança conseguir desenvolver um respeito absoluto por sua individualidade, e conseguir sobreviver ao mundo de pessoas que lhe dizem o que se deve ou não deve fazer, se ela conseguir uma autonomia energética, com certeza, mais cedo ou mais tarde, ela irá compreender boa parte de sua missão no mundo. É um conceito simples. Esse é o processo para qual o ser humano foi criado e ao qual deveria seguir.

Imagine também que essa missão de vida possua desafios a serem superados por essa pessoa, e mesmo não sendo fácil, essa pessoa possui plenas condições de realizá-los. Jamais é dada a alguém uma missão que não possa ser cumprida. Pra realizar sua missão a pessoa deve evoluir, se tornar melhor. Ela deve aprender a desenvolver qualidades e habilidades úteis ao seu próprio espírito. Ninguém nasce totalmente preparado para cumprir suas missões de vida. A reencarnação pertence a essa escola de pensamento, seu objetivo é fazer com que o espírito amadureça, aprenda e se desenvolva. Portanto, cada missão possui a condição certa para que a pessoa possa realizá-la, desde que a mesma desenvolva as habilidades e qualidades necessárias para o resultado final.

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Heart and Soul, por Jan Camerone

A maioria das suas missões de vida está na sua frente.  Está no seu presente, no aqui e agora. Sem perceber, você realizará escolhas ou tomará decisões que te encaminhará até elas ou próximas delas. A vida é uma lição. Para aprender e vencer você deve fazer o que é necessário e não ficar se arrependendo. Vamos supor que você decida o que quer ser (advogado, por exemplo) e depois de perceber que é isso que te move e sentir que é isso o que realmente quer ser, você adquire certo foco. Após essa decisão, você deve evitar continuar decidindo e deve fazer o que é o necessário sem se arrepender depois, o passado não pode ser desfeito, e tudo o que vivemos aconteceu pois era pra acontecer e devemos aprender a lidar com esses erros pra evitá-los posteriormente. Eles são necessários. É melhor, largar a preguiça e assistir as aulas de direito? Ou ficar arrependido por não ter conseguido se formar e além de culpar a si mesmo, ficar pensando em como a vida poderia ter sido melhor se você tivesse ido às aulas? Enfrente o desafio, esse é o foco da sua decisão, e está totalmente relacionado ao nosso Código de Missões.

Somos muito maiores que nossas poucas décadas de vida. Existe muita sabedoria acumulada ao longo de milênios. Parte dessa sabedoria está inscrita em nossa mente. O espírito que você é, cumpre o papel de influenciar sua mente desde sua concepção. A pergunta é: “Quanto dessa sabedoria será capaz de influenciar sua consciência?

Nosso espírito fica o tempo inteiro interagindo com nosso corpo/mente/consciência. Se escutarmos, será mais fácil perceber os sinais. Se nos mantivermos confusos ou com a mente desequilibrada será muito mais difícil. Existem pessoas que ao se verem, o espírito estimula a consciência a se aproximar daquela pessoa. O espírito tem inscrito em si seu Código de Missão e te estimulará para que ele aconteça. O estímulo pode se transformar em ação ou não. Depende da forma que organizamos e ouvimos nossos pensamentos. Daí a importância de aprender a “ouvir”.
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Bibliografia: SOLNADO, Alexandra. Missão Espiritual. 2011. Disponível em: <http://vidaspassadas.blogs.sapo.pt/23167.html&gt;. Acesso em: 22 out. 2016. MESQUITA, Regis. Dicas para cumprir as missões de vida que você planejou no plano espiritual, antes de nascer.2014. Disponível em: <http://www.nascervariasvezes.com/2014/01/dicas-para-cumprir-as-missoes-de-vida.html&gt;. Acesso em: 22 out. 2016.

O Cone de Apolônio

Apolônio de Perga, matemático grego, chamado “O Grande Geômetra”. Autor do famoso Tratado das Secções Cônicas que é considerado como uma das principais obras científicas da Antigüidade, dando-lhe assim, o direito de ser a mais eminente figura da ciência grega no campo da geometria pura. Quando Apolônio estava em Alexandria, foi procurado por um geômetra chamado Naucrates e foi a pedido dele que escreveu um esboço de As cônicas em oito livros. As Cônicas são um tratado composto de oito livros dos quais sobreviveram sete:
  • A seção da relação
  • A seção do espaço
  • A seção determinada
  • As inclinações
  • Os lugares planos
  • Os contatos e Okytokion
Sabemos que as cônicas são muito utilizadas desde a antiguidade pelos gregos, quando a utilizavam em seus estudos de astronomia, arquitetura, etc. Vale ressaltar que atualmente a tecnologia moderna continua utilizando o mesmo pensamento, para criar meios cada vez mais sofisticados que enchem nossos olhos de tanta beleza e que muitas das vezes passa por nós despercebidos. Temos muitas construções com formato de Parábolas, Elipses e Hipérboles as quais podem nos ajudar na compreensão dos conceitos de matemática e seus derivados. http://tienda.artmadera.com/foto_galeria_amplia.php?nombre=103 Fonte: Tudo é Número, Wikipedia, Fatos Matemáticos, Geometria Analítica.
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Iconoclastia

Fazem milênios que não venho aqui! Iconoclastia ou Iconoclasmo foi um movimento político-religioso contra a veneração de ícones e imagens religiosas no Império Bizantino que começou no início do século VIII e perdurou até ao século IX. Os iconoclastas acreditavam que as imagens sacras seriam ídolos, e a veneração e o culto de ícones por consequência, – a idolatria. O primeiro levante iconoclasta aconteceu no ano de 730, quando o imperador Leão III publicou um édito ordenando a destruição de imagens. O interesse primordial dessa ordem era realizar a purificação do cristianismo e diminuir a influência dos monges que realizavam a fabricação dessas imagens. Logo em seguida, Constantino V ofereceu a sustentação ideológica necessária para que outra onda de destruição acontecesse pelas cidades cristãs. iconoclastia-3 Os iconoclastas em muitas regiões queimaram os ícones nas paredes dos templos, destruindo mosaicos e afrescos, bem como livros com temas cristãos. Um dos casos mais conhecidos de vandalismo foi a destruição da decoração da Igreja de Santa Maria de Blaquerna. Uma obra da época sobre o assunto dizia: “… os ícones foram jogados – uns no pântano, outros – no mar, e outros – no fogo (…).” Esse assédio afetou o monarquismo bizantino: Constantino V publicamente tomou partido da iconoclastia, assim seus partidários maltrataram e perseguiram monges: “… muitos monges morreram golpeados por chicotes e até por espadas, incontáveis ficaram cegos, em alguns foi jogado cera e óleo na barba, e foi colocado fogo nela e, assim, foi queimado o rosto e cabeça. Depois de muitas torturas outros foram mandados para o exílio” Fonte: Brasil Escola, Wikipédia,
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O Rito de York

O Rito de York, ou mais corretamente, o Rito americano, baseia-se nos primeiros restos de Maçonaria que foram praticadas no início de 1700. A formação da primeira Grande Loja da Inglaterra em 1717 especificou que as lojas utilizavam apenas os graus de Aprendiz, Companheiro e Mestre Maçom, todos os outros eram considerados como espúria. No entanto, muitas lojas decidiram adotar outros graus que foram considerados como parte integrante da Maçonaria, em particular a do Arco Real, e formaram sua própria Grande Loja em 1751, denominando-se os “Antients” e os outros membros da Grande Loja dos “Modernos . “

Com a fusão das duas Grandes Lojas em 1813 para a Grande Loja Unida da Inglaterra, as lojas concordaram que somente os três graus da Maçonaria aceitos seriam usados pelas lojas, mas o grau do Arco Real seria anexado aos capítulos aliados e seria um corpo separado. Ele ainda é da maçonaria inglesa, onde um membro maçônico não é considerado na posse de todos os graus da Antiga Maçonaria, até passar pelo Arco Real.

O Órgãos do Rito de York são vários corpos maçônicos adicionais, a maioria dos quais com convite na natureza. Participação em muitos deles se baseia na adesão no Arco Real, embora alguns tenham filiação baseada em outros corpos do Rito de York, ou participação em todos os corpos do Rito de York. Muitos são encontrados em outras jurisdições fora dos Estados Unidos, mas a maioria são exclusivamente americana, desde sua origem.


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A Verdadeira origem da Páscoa.

Muito antes de ser considerada a festa da ressurreição de Cristo, a Páscoa anunciava o fim do inverno e a chegada da primavera.

A Páscoa sempre representou a passagem de um tempo de trevas para outro de luzes, isso muito antes de ser considerada uma das principais festas da cristandade.

A palavra “páscoa” – do hebreu “peschad”, em grego “paskha” e latim “pache” – significa “passagem“, uma transição anunciada pelo equinócio de primavera, que no hemisfério norte ocorre a 20 ou 21 de março e, no sul, em 22 ou 23 de setembro.

De fato, para entender o significado da Páscoa cristã, é necessário voltar para a Idade Média e lembrar dos antigos povos pagãos europeus que, nesta época do ano, homenageavam Ostera, ou Esther (Easter em Inglês).

 Ostera (ou Ostara) é a Deusa da Primavera, que segura um ovo em sua mão e observa um coelho, símbolo da fertilidade, pulando alegremente em redor de seus pés nus. A deusa e o ovo que carrega são símbolos da chegada de uma nova vida. Ostara equivale, na mitologia grega, a Persephone. Na mitologia romana, é Ceres. Os pássaros estão cantando, as árvores estão brotando. Surge o delicado amarelo do Sol e o encantador verde das matas.

A celebração de Ostara, comemora a fertilidade, um tradicional e antigo festival pagão que celebra o evento sazonal equivalente ao Equinócio da primavera . Algumas das tradições e rituais que envolve Ostara, inclui fogos de artifícios, ovos, flores e o coelho

Ostara representa o renascimento da terra, muitos de seus rituais e símbolos estão relacionados à fertilidade. Ela é o equilíbrio quando a fertilidade chega depois do inverno. É o período que a luz do dia e da noite têm a mesma duração. Ostara é o espelho da beleza da natureza, a renovação do espírito e da mente. Seu rosto muda a cada toque suave do vento. Gosta de observar os animais recém-nascidos saindo detrás das árvores distantes, deixando seu espírito se renovar. Os símbolos tradicionais da Páscoa vêm de Ostara.

A Páscoa foi adaptada e renomeada pelos cristãos, do feriado pagão Festival de Ostara, da maneira que melhor lhe convinha na época assim como a tradição dos símbolos do Ovo e do Coelho. A data cristã foi fixada durante o Concílio de Nicéa, em 325 d.C., como sendo “o primeiro Domingo após a primeira Lua Cheia que ocorre após ou no equinócio da primavera boreal, adotado como sendo 21 de março. 

A festa da Páscoa passou a ser uma festa cristã após a última ceia de Jesus com os apóstolos, na Quinta-feira santa. Os fiéis cristãos celebram a ressurreição de Cristo e sua elevação ao céu. As imagens deste momento são a morte de Jesus na cruz e a sua aparição. A celebração sempre começa na Quarta-feira de cinzas e termina no Domingo de Páscoa: é a chamada semana santa.


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Referências:

NATHO, Mário. A cultura PAGÃ da Pascoa: Ostara. 2010. Disponível em: <http://www.recantodasletras.com.br/artigos/2174048&gt;. Acesso em: 17 abr. 2014.

CRUZUE, João. A Páscoa Pagã. 2008. Disponível em: <http://olharcristao.blogspot.com.br/2008/03/pascoa-paga.html&gt;. Acesso em: 17 abr. 2014.