Autor: Leonardo Z.

Código de Missões: Introdução

Venho por meio do blog, manifestar a  filosofia que faz sentido pra mim, devido a diversos acontecimentos e provas que venho vendo e presenciando ao longo desses últimos anos. Pra chegar nessas conclusões e nessa reunião de conteúdos, li diversos livros tanto com cunho científico quanto por conhecimento esotérico e cheguei a resultados absurdos, alguns que, infelizmente não poderei compartilhar. Mas boa parte dele estará aqui, nesse curso chamado Código de Missões, que não é nada mais que uma reunião de todo o conteúdo capaz de ajudar quem tem a necessidade de encontrar a Verdade Mística e a Biblioteca Viva. Espero que seja útil. Vamos começar…

Imagine que quando uma criança nasça, ela possua naturalmente uma missão, ou seja, uma tarefa individual que só ela possa realizar na terra. Algo que só ela venha fazer para contribuir para esse planeta, uma doação pra humanidade. Essa missão ou tarefa, é essa criança que deve descobrir, ninguém dirá a ela e ninguém descobrirá por ela. Essa missão está presa a sua própria energia vital. Cada átomo, cada íon, está lotado de informações dessa missão.

Se ao crescer, essa criança conseguir desenvolver um respeito absoluto por sua individualidade, e conseguir sobreviver ao mundo de pessoas que lhe dizem o que se deve ou não deve fazer, se ela conseguir uma autonomia energética, com certeza, mais cedo ou mais tarde, ela irá compreender boa parte de sua missão no mundo. É um conceito simples. Esse é o processo para qual o ser humano foi criado e ao qual deveria seguir.

Imagine também que essa missão de vida possua desafios a serem superados por essa pessoa, e mesmo não sendo fácil, essa pessoa possui plenas condições de realizá-los. Jamais é dada a alguém uma missão que não possa ser cumprida. Pra realizar sua missão a pessoa deve evoluir, se tornar melhor. Ela deve aprender a desenvolver qualidades e habilidades úteis ao seu próprio espírito. Ninguém nasce totalmente preparado para cumprir suas missões de vida. A reencarnação pertence a essa escola de pensamento, seu objetivo é fazer com que o espírito amadureça, aprenda e se desenvolva. Portanto, cada missão possui a condição certa para que a pessoa possa realizá-la, desde que a mesma desenvolva as habilidades e qualidades necessárias para o resultado final.

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Heart and Soul, por Jan Camerone

A maioria das suas missões de vida está na sua frente.  Está no seu presente, no aqui e agora. Sem perceber, você realizará escolhas ou tomará decisões que te encaminhará até elas ou próximas delas. A vida é uma lição. Para aprender e vencer você deve fazer o que é necessário e não ficar se arrependendo. Vamos supor que você decida o que quer ser (advogado, por exemplo) e depois de perceber que é isso que te move e sentir que é isso o que realmente quer ser, você adquire certo foco. Após essa decisão, você deve evitar continuar decidindo e deve fazer o que é o necessário sem se arrepender depois, o passado não pode ser desfeito, e tudo o que vivemos aconteceu pois era pra acontecer e devemos aprender a lidar com esses erros pra evitá-los posteriormente. Eles são necessários. É melhor, largar a preguiça e assistir as aulas de direito? Ou ficar arrependido por não ter conseguido se formar e além de culpar a si mesmo, ficar pensando em como a vida poderia ter sido melhor se você tivesse ido às aulas? Enfrente o desafio, esse é o foco da sua decisão, e está totalmente relacionado ao nosso Código de Missões.

Somos muito maiores que nossas poucas décadas de vida. Existe muita sabedoria acumulada ao longo de milênios. Parte dessa sabedoria está inscrita em nossa mente. O espírito que você é, cumpre o papel de influenciar sua mente desde sua concepção. A pergunta é: “Quanto dessa sabedoria será capaz de influenciar sua consciência?

Nosso espírito fica o tempo inteiro interagindo com nosso corpo/mente/consciência. Se escutarmos, será mais fácil perceber os sinais. Se nos mantivermos confusos ou com a mente desequilibrada será muito mais difícil. Existem pessoas que ao se verem, o espírito estimula a consciência a se aproximar daquela pessoa. O espírito tem inscrito em si seu Código de Missão e te estimulará para que ele aconteça. O estímulo pode se transformar em ação ou não. Depende da forma que organizamos e ouvimos nossos pensamentos. Daí a importância de aprender a “ouvir”.
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Bibliografia: SOLNADO, Alexandra. Missão Espiritual. 2011. Disponível em: <http://vidaspassadas.blogs.sapo.pt/23167.html&gt;. Acesso em: 22 out. 2016. MESQUITA, Regis. Dicas para cumprir as missões de vida que você planejou no plano espiritual, antes de nascer.2014. Disponível em: <http://www.nascervariasvezes.com/2014/01/dicas-para-cumprir-as-missoes-de-vida.html&gt;. Acesso em: 22 out. 2016.

Maçãs que mudaram o mundo

Dentre todas as frutas mais simbólicas, as maçãs têm mantido um lugar central nas tradições de muitas culturas.

Com a sua forma arredondada e (na maioria dos casos) coloração vermelha, esse fruto do conhecimento é um claro símbolo da fertilidade, uma qualidade que partilha com muitos outros frutos. Algumas culturas também consideram as maçãs como uma associação com o divino. Essa associação pode assumir várias formas, e o que todas essas formas possuem em comum, é que transmitem algo além da humanidade.

Durante a história da humanidade, criamos e descobrimos diversas histórias de maçãs importantes para o nosso conhecimento e nossa vida. Quem nunca ouviu falar da famosa maçã de Isaac Newton? Ou a maçã da Branca de Neve, que acredito que faz uma breve referência ao fruto proibido de Adão e Eva. Temos também a maçã-verde dos Beatles e o famoso símbolo da Apple. Querendo ou não, a maçã faz parte da história e por essa razão reuni aqui seu significado em diversas culturas e crenças diferentes, e como de costume, sem desrespeitar nenhuma religião. Totalmente neutro, como gosto de ser!

Vamos lá:

Na Bíblia: no livro de Gênesis, Adão e Eva são exilados do Jardim do Éden após desafiarem a ordem de Deus ao comer o fruto proibido. Embora a Bíblia não diz que tipo de fruto foi, mais tarde, interpretações de textos bíblicos, muitas vezes lhe deram a forma de uma maçã. Essa é possivelmente uma alusão ao simbolismo da maçã como um objeto sexual, o que faz todo o sentido, devido ao fato de Adão e Eva se envergonharem ao descobrirem a própria nudez.

Na tradição Celta: a maçã é considerada como o fruto do Outro Mundo, um conceito religioso que se refere a lugares fora do domínio dos seres humanos.

As lendas do Rei Arthur apresentam uma ilha chamada Avalon, onde depois de ser ferido em uma batalha feroz, o Rei está rodeado por mulheres que o ajudam a descansar e se curar. O nome Avalon é traduzido como “ilha de maçãs”.

Na China: os chineses consideram a folha da maçã como um símbolo de feminilidade, e em termos linguísticos, a fruta possui uma dicotomia interessante. A palavra chinesa para a maçã, “ping”, soa semelhante à palavra chinesa para a paz, pois as maçãs são consideradas um presente auspicioso para ser dado em condições de paz. Por outro lado, a palavra chinesa para “doença”, “bing”, também soa semelhante, por isso quando levamos uma maçã a uma pessoa doente, para os chineses essa atitude é considera como mau agouro.

Na Grécia: na mitologia grega, as maçãs de ouro das Hespérides foram dadas à deusa Hera como presente de casamento de Gaia (Mãe-Terra). As maçãs geravam imortalidade sobre quem as consumia.

Depois de ser esnobada em um convite para um casamento, Eris, a deusa da discórdia, escreveu em uma maçã dourada (conhecida como o pomo da discórdia) uma palavra grega que significa “para o mais justo” e jogou entre as deusas Hera, Atena e Afrodite. Esse evento aparentemente desencadeou uma concorrência que levou a um derramamento de sangue e a tragédia da famosa Guerra de Tróia.

Bônus

Nos games: Em Assassin’s Creed, Al Mualim da Irmandade dos Assassinos, ganhou uma Peça do Éden, a Maçã, e tentou usá-la para estabelecer a paz. No entanto seu planos foram frustrados por Altaïr Ibn-La’Ahad, que assumiu o controle da Irmandade e da Peça do Éden. Depois de fazer isso ele estabeleceu um novo objetivo: caçar e destruir todos os últimos Templários e Peças do Éden. Altaïr estudou o artefato, escrevendo suas próprias teorias sobre ele em seu diário, mais tarde conhecido como “O Códice”. Durante os eventos de Assassin’s Creed: Bloodlines, os Cipriotas culparam Altaïr pelos desastres que aconteceram na ilha e tentaram atacá-lo, ele então usou a Maçã para controlar suas mentes, forçando-os a ouvir a verdade, que o verdadeiro culpado era Armand Bouchart, o Grão-Mestre Templário. Altaïr então viaja para os arquivos em Limassol, onde sua intenção era deixar a Maçã lá e ir embora. No entanto, quando ele chega, decide ficar com ela e seu próximo paradeiro é desconhecido.

E é isso. Em breve pretendo fazer uma postagem mais detalhada de cada uma dessas culturas. Espero que o  texto tenha servido pra alguma coisa. Gratia.


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Fontes: Wikia, Symbols.com

Wicca: O Green Man existe?

O Green Man é uma figura misteriosa e estranha, representada principalmente em pedras medievais europeias, que se acredita representar uma antiga divindade da vegetação. O nome “Green Man” foi inventado no final de 1930. E é quase sempre descrito como “Foliate Head” ou “Jack of the Green“, um rosto feito de folhas e videiras. Às vezes, ele aparece como um rosto humano que espreita para fora das folhas, outras vezes, com características de animais. A imagem do homem verde pode ter sido adaptado de pedras decorativas de Roma, ou de algumas figuras entrelaçadas celtas. Versões mais antigas têm uma semelhança muito próxima as celtas e ao método de entrelaçamento dos noruegueses, muitas vezes combinada com características vegetais e animais. 0daf12c7edddaf0b8f730ffb0e5c4d7d Muitos acreditam que o Green Man está relacionado com a divindade pré-cristã celta Cernunnos, mas não há nenhuma evidência real que ligue as imagens a uma determinada filosofia, culto, ou crença, embora os rostos foram se tornando bastante uniformes ao longo do tempo. Seja qual for a sua origem, o Green Man é agora um mascote inconfundível do movimento religioso neopagão (Wicca, principalmente), onde ele serve como a personificação da natureza selvagem – um dos emblemas principais masculinos – e um símbolo de fertilidade e energia vital.
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O Anel Claddagh

Pois é. Decidi dar uma estudada em lendas Irlandesas e acabei lendo sobre um símbolo um pouco interessante. O Claddagh. O símbolo de Claddagh do irlandês é nomeado para a cidade litoral irlandesa de Claddagh, onde o símbolo é atribuído a uma antiga lenda local. O conto agora famoso, que fala sobre um cidadão sequestrado da escravidão, e que volta a apresentar um anel ao seu verdadeiro amor, é um dos contos românticos mais populares da Irlanda. Apesar da história romântica, os anéis Claddagh são um símbolo tradicional de lealdade e amizade, bem como o amor romântico. https://michellebates36.files.wordpress.com/2013/07/claddagh-ring-collage.jpg O símbolo do Claddagh geralmente aparece em anéis, mas agora é usado em todos os tipos de itens, desde jóias para guardanapos e tatuagens. As mãos no projeto representam amizade, o coração representa o amor e a coroa apresenta a lealdade. Várias tradições atribuem significados diferentes para o anel, dependendo de como ele é usado – pode ser usado como um anel de casamento, localizado na mão esquerda e com o coração apontado para dentro, significando que a pessoa tem um amor sem fim por alguém. Pode ser usado como um anel de noivado, que é usado na mão direita, com o coração também apontando para dentro. Pode ser usado também como símbolo de amizade, onde é usado na mão direita, com o coração voltado para fora. Não é difícil de encontrá-lo. Muitas pessoas o usam, principalmente em seu país de origem. É um objeto interessante e com grande significado. Se tiver um, faça bom uso.
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Blue Oyster Cult: Significado da Cruz do Questionamento

Este símbolo, por vezes referido como a “Cruz do questionamento“, é na verdade, nada mais do que um logotipo da banda de rock Blue Oyster Cult. Criado pelo artista Bill Gawlick para o primeiro álbum da banda, o símbolo é modelado em cima do símbolo astrológico de Saturno/Cronos, na forma de uma foice. (Imagem que nos leva ao moderno conceito de tempo, com a sua foice do Ceifador). Não é um ponto de interrogação, uma cruz de cabeça para baixo, ou um símbolo satânico, embora por um breve período na década de oitenta, o símbolo tornou-se popular como um “símbolo satânico secreto” entre os evangélicos “anti-rock”.
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