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Iconoclastia

Fazem milênios que não venho aqui! Iconoclastia ou Iconoclasmo foi um movimento político-religioso contra a veneração de ícones e imagens religiosas no Império Bizantino que começou no início do século VIII e perdurou até ao século IX. Os iconoclastas acreditavam que as imagens sacras seriam ídolos, e a veneração e o culto de ícones por consequência, – a idolatria. O primeiro levante iconoclasta aconteceu no ano de 730, quando o imperador Leão III publicou um édito ordenando a destruição de imagens. O interesse primordial dessa ordem era realizar a purificação do cristianismo e diminuir a influência dos monges que realizavam a fabricação dessas imagens. Logo em seguida, Constantino V ofereceu a sustentação ideológica necessária para que outra onda de destruição acontecesse pelas cidades cristãs. iconoclastia-3 Os iconoclastas em muitas regiões queimaram os ícones nas paredes dos templos, destruindo mosaicos e afrescos, bem como livros com temas cristãos. Um dos casos mais conhecidos de vandalismo foi a destruição da decoração da Igreja de Santa Maria de Blaquerna. Uma obra da época sobre o assunto dizia: “… os ícones foram jogados – uns no pântano, outros – no mar, e outros – no fogo (…).” Esse assédio afetou o monarquismo bizantino: Constantino V publicamente tomou partido da iconoclastia, assim seus partidários maltrataram e perseguiram monges: “… muitos monges morreram golpeados por chicotes e até por espadas, incontáveis ficaram cegos, em alguns foi jogado cera e óleo na barba, e foi colocado fogo nela e, assim, foi queimado o rosto e cabeça. Depois de muitas torturas outros foram mandados para o exílio” Fonte: Brasil Escola, Wikipédia,
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